Neste episódio do Na Trincheira nosso convidado especial é Guilherme Amaral, uma autoridade em treinamentos de líderes que buscam assumir o comando dos seus negócios e de suas carreiras.
Ele é diretor do Dale Carnegie Brasil e junto com o CEO do Grupo DB1, Ilson Rezende e mediação do host, Rafael de Paula, o tema foi como o líder deve fazer follow-up das atividades e missões delegadas aos times.
A ‘espinha dorsal’ desse papo de trincheira é sobre a atitude do líder quando uma data de entrega chega e, ao invés de receber a entrega, o líder recebe apenas justificativas da não entrega. Qual a postura se deve assumir diante do fracasso?
É comum no mercado o líder se omitir e só pedir uma nova data ou aceitar e dizer que está tudo bem com uma não entrega. É claro que os aprendizados do fracasso fazem parte do desenvolvimento, mas, neste episódio, o que o Na Trincheira traz é que o fracasso precisa sim causar desconforto, o sentimento e o aprendizado de que não está tudo bem não entregar. Afinal: o fracasso é indigesto, é um momento (passageiro) que precisa gerar desconforto para que as pessoas não queiram passar por aquilo de novo.
Neste episódio você vai aprender que é preciso ser gentil com a pessoa, mas duro com o fato de não se entregar o que foi acordado e feito compromisso. Este episódio é uma reflexão de que a não entrega vira um ciclo vicioso que custa. Uma não entrega custa para: empresa, cliente e para o time. Por isso, aqui você vai ver como o follow-up é uma ferramenta crucial e preponderante para fazer a gestão de demandas e não ter impacto na missão.
Fica aqui o nosso convite para você incrementar sua caixa de ferramentas, seja você líder ou liderado que quer escalar sua carreira.
